Novas transformações aconteceram na sociedade capitalista, principalmente depois da década de 1970, e todas elas tem a ver com a busca desenfreada por mais lucro. Como a recessão aumentou por causa da crise do petróleo, os capitalistas inventaram novas formas de se elevar a produtividade do trabalho e expandir do mercado. Em seu livro condição pós-modernas, o sociólogo estadunidense David Harvey chamou essa fase de pós-fordismo, por fase da acumulação flexível. Os outros autores também estudaram essa nova fase do capitalismo, como o estadunidense Richard Sennett, em seu livro "A Cultura Do Novo Capitalismo" existe dias formas de flexibilização própria desse processo que merecem ser lembradas aqui: A flexibilizam dos processos de trabalho e de flexibilização e a flexibilização à mobilidade do mercado de trabalho. A primeira forma ocorre com a atuação e à consequente eliminação do controle manual por parte do trabalhador. Desse modo, o engenheiro que entende de programação eletrônica, de supervisão ou análise de sistemas passa a ter uma importância estratégica nas novas instalações industriais. Com o processo de automação, não existe mais um trabalho especifico para uma tarefa especifica. O trabalhador deve estar disponível para adaptar-se às diversas funções existentes na empresa. Os que não se adaptam normalmente são despedidos. A nova configuração mundial do trabalho cria, assim, muita incerteza e insegurança , a situação dos trabalhadores na mundo de hoje é bastante sombria. A flexibilização e mobilidade dos mercados de trabalho ocorre bos trabalhadores passam a utilizar as mais diferentes formas de trabalho: Domesticas e familiar, autônoma, temporária e , por hora ou por curto prazo, terceirizada e por outras .Elas substituem a forma clássica do emprego regular, sob contrato, sindicalizado, permitindo alta rotatividade, da força e , consequentemente, baixo nível de especialização e forte retrocesso da ação dos sindicatos na defesa dos direitos trabalhistas.