Confesso não ver o país conseguindo sair dessa situação assustadora de união poligâmica entre partidos e narcotráfico.
Ao ver o debate público sobre teto de gastos e questões econômicas enquanto a liberdade de expressão teve óbito declarado, lembro-me de ter observado o mesmo fenômeno na Venezuela em 2014, quando decidi fazer alguma coisa para que o Brasil não virasse uma Venezuela.
Brasil e Venezuela distinguem-se APENAS por um distanciamento temporal. O “país do futuro” está na mesma estrada que a Venezuela, pois ambos, sem senso de proporções, acreditam ser possível GANHAR DINHEIRO (leia-se: bancos, pois o pobre só ficará mais destruído) e depois… SÓ DEPOIS, retirar as mãos do narcotráfico da calcinha dos partidos políticos.
- Allan dos Santos